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III SINED – Simpósio Nacional de Educação : Evidências que contam, Ações que transformam.

  Evento online, o III SINED é uma realização da Escola Superior de Contas (ESCon) em parceria com o TCE-RO, o MPC-RO, o IRB, o Comitê Técnico da Educação (CTE) do IRB, a Atricon, a Audicon, o CNPTC, a Abracom e a Ampcon Já está no ar o hotsite do III Simpósio Nacional de Educação (SINED), intitulado: Evidências que contam, Ações que transformam. De cunho nacional, o III SINED é uma realização da Escola Superior de Contas (ESCon) em parceria com o Tribunal de Contas de Rondônia (TCE-RO), o Ministério Público de Contas de Rondônia (MPC-RO), o Instituto Rui Barbosa (IRB), o Comitê Técnico da Educação (CTE) do IRB, a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), a Associação Nacional dos Ministros e Conselheiros Substitutos dos Tribunais de Contas (Audicon), a Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios (Abracom), o Conselho Nacional de Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC) e a Associação Nacional dos Ministérios Públicos de Contas (Ampcon). INSCRIÇÃO A PARTIR DE QUINTA-FEIRA (25/2) Além de agentes públicos dos Tribunais de Contas e dos Ministérios Públicos de Contas, o III SINED é destinado a prefeitos, secretários de educação, controladores, diretores escolares, coordenadores pedagógicos, professores, representantes dos Conselhos de Educação, do Ministério Público, do Poder Judiciário, procuradores públicos, entre outros. As inscrições para o III SINED são gratuitas e podem ser feitas por meio do hotsite, a partir de quinta-feira (25/2).  Informações detalhadas ou outros esclarecimentos podem ser obtidos pelo telefone (69) 3609-6504. OBJETIVOS Em manifestação no hotsite do III SINED, o conselheiro presidente do TCE-RO, Paulo Curi Neto, lembra que o evento busca aproveitar as oportunidades trazidas pela revolução da informática, contribuir para o aprimoramento permanente da atuação do Estado como promotor de políticas públicas, estimular o diálogo interinstitucional e buscar permanentemente a realização de um trabalho que tenha impacto social, inadiáveis diante das dificuldades reveladas pela pandemia. O foco do debate será o papel dos Tribunais de Contas como indutores de políticas públicas educacionais, Alfabetização e Primeira Infância. Desse modo, busca-se a mobilização dos diversos segmentos que atuam no Controle da Administração Pública, em especial aqueles vinculados aos Tribunais de Contas, os gestores públicos, lideranças e profissionais da educação, a fim de se estabelecer um compromisso com a priorização de ações concretas que promovam aprendizagem de qualidade, contribuam para a redução da desigualdade educacional e gerem equidade. Além disso, busca-se promover espaços de discussão e reflexão sobre a implementação de Políticas Públicas de Alfabetização e Primeira Infância, a partir da integração das boas práticas educacionais com um controle externo da administração pública fundamentados em evidências científicas. ACESSE O HOT SITE E DEMAIS INFORMAÇÕES EM : https://escon.tcero.tc.br/sined3/ Fonte: https://irbcontas.org.br/eventos/iii-sined-simposio-nacional-de-educacao-evidencias-que-contam-acoes-que-transformam/    

Live: “Controle Externo e Atuação nos Temas de Meio Ambiente e Mudança Climática”

“Controle Externo e Atuação nos Temas de Meio Ambiente e Mudança Climática” será o segundo painel ao vivo de 2021, da Campanha Contas Públicas são da Nossa Conta. O encontro será realizado no dia 11 de março de 2021, às 15h, e poderá ser acompanhado nas redes sociais do: Contas Públicas são da Nossa Conta, Ampcon e Pro Legislativo. Neste novo momento dos Tribunais de Contas, a atenção é cada vez maior para a produtividade e efetividade das políticas públicas. E uma das preocupações atuais do mundo, país e sociedade, são com os impactos ambientais causados pelas atividades dos cidadãos, das organizações, e – até mesmo – dos poderes públicos. Também há o debate sobre como os danos podem ser controlados de forma mais eficiente, e de qual forma eles estão afetando a qualidade de vida das pessoas. Então, isso passa a ser um tema do radar da fiscalização dos Tribunais de Contas e seus agentes de maneira a tornar mais visível e tangível a qualidade das políticas ambientais em todo Brasil. Veja abaixo as informações do painel: AO VIVO – 11/3 – Quinta – 15h ???? “ CONTROLE EXTERNO E ATUAÇÃO NOS TEMAS DE MEIO AMBIENTE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS” Painelistas: ✅ Lilian Martins – Presidente TCE-PI ✅ Ruy Marcelo – Procurador MPC-AM ✅ Pedro Saad – Diretor Executivo do World Observatory – Pacto Global ONU ✅ Nelson Nei Granato – Auditor Controle Externo TCE-PR – Economista ✅ Debatedora: Daniela Zago – Conselheira Substituta TCE-RS ✅ Mediador: Sergio Lerrer – Jornalista ✅ Abertura: Marcos Bemquerer – Ministro Substituto TCU – Presidente da AUDICON Assista nas Redes: ???? Assista no Facebook – https://www.facebook.com/contaspublicasaodanossaconta/ ???? Assista no Yotube – https://www.youtube.com/c/ContasPublicasSaodeNossaConta ???? Assista no Yotube – https://www.youtube.com/c/AMPCONYouTube ???? Assista no Facebook – https://www.facebook.com/prolegislativo   fonte: https://contaspublicasdanossaconta.com.br/live-controle-mudanca-climatica/  

Pandemia no Brasil: sobram políticos… faltam gestores…

Artigo de Alipio Reis Firmo Filho, conselheiro substituto do TCE/AM A pandemia deu um ultimato ao mundo: até que ponto os países estariam preparados para responderem a ela? No final de janeiro último, o Instituto Lowy da Austrália divulgou o resultado de uma pesquisa envolvendo 98 nações. Segundo ela, a Ásia e a Europa alcançaram o melhor desempenho e o continente americano o pior. A Nova Zelândia encabeçava a lista entre os melhores enquanto o Brasil amargou a última colocação. A pesquisa levou em consideração variáveis como casos confirmados, testes aplicados e óbitos, dentre outros. Na prática, a pesquisa evidenciou a capacidade de os governantes mobilizarem recursos financeiros, humanos, insumos e da tecnologia da informação para enfrentarem o inimigo invisível. Nessa corrida, rapidez, criatividade e tomadas de decisão cirúrgicas foram fundamentais para a obtenção de bons (ou maus) resultados. Descobrimos mundo afora que muitos políticos não tem o perfil de gestores; e que muitos gestores não tem o perfil de políticos. Em março de 2020 o desafio era identificar os focos de infecção, isolá-los e trata-los. Muitos países aplicaram testes em massa, como a Coreia do Sul. Outros recorreram aos aplicativos como aliados, como a Nova Zelândia. Antes que o surto pandêmico ganhasse o mundo, países como Taiwan se anteciparam a ele, já em dezembro de 2019. Enviou especialistas a Wuhan para acompanharem o que lá estava acontecendo. Proibiu a entrada de estrangeiros e a saída de equipes médicas para o exterior. Obrigou o uso de máscaras e o distanciamento social. Proibiu a exportação de máscaras e elevou sua produção interna para atender sua demanda. Mediu a temperatura dos passageiros nos transportes públicos. Todas essas providências conferiram ao país uma excelente resposta à pandemia. Por essas bandas, aguardamos passivamente que a pandemia chegasse até nós. Pior: ignoramos o vírus. Na primeira onda, sequer contamos com número de testes confiáveis para o diagnóstico da doença. Enquanto o mundo se mobilizava a procura de uma vacina, preferimos permanecer alheios às pesquisas. Se temos hoje duas vacinas, foi graças a iniciativas isoladas. Não resultou de uma mobilização nacional. Para ganhar tempo a Anvisa poderia ter instalado comissões de acompanhamento e validação (em tempo real) dos testes dentro do Butantan e da Fiocruz. Finalizados os testes, restariam chanceladas as pesquisas. Com essa solução a imunização dos brasileiros teria início em dezembro último e evitado muitas mortes. Convivemos com unidades de saúde desestruturadas, boa parte delas impossibilitadas de medir o nível de coagulação sanguínea dos pacientes, por pura falta de reagentes. Altos níveis de coagulação sanguínea podem resultar em tromboses e na morte dos doentes. Também carecemos de mecanismos que uniformizassem os protocolos médicos em todo o país. Cada profissional da saúde teve de se virar sozinho, na base da tentativa-erro. Os recursos da tecnologia da informação poderiam ter ajudado. No entanto, foram igualmente ignorados. A telemedicina também ajudaria a salvar muitas vidas. Houve iniciativas isoladas, mas nada de âmbito nacional e integrado com a rede de saúde. A falta de oxigênio em Manaus ilustra bem esse estado de coisas. O acompanhamento puro e simples da equação “consumo x oferta” evitaria a morte de 200 pessoas no dia 14/01/2021 Ao menor sinal de descompasso, providências seriam adotadas, como a aquisição de mini usinas de oxigênio. Moral da história: sobram políticos…faltam gestores… *Alipio Reis Firmo Filho, conselheiro substituto do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE/AM) e doutorando em Gestão Fonte: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/pandemia-no-brasil-sobram-politicos-faltam-gestores/