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POSSE DA DIRETORIA DA AUDICON PARA O BIÊNIO 2016/2017

  Na última quinta-feira, 03 de março de 2016, tomou posse, em solenidade realizada em conjunto com a Atricon, IRB e Abracon, no Auditório Ministro Pereira Lira no Tribunal de Contas da União – TCU, em Brasília, a nova diretoria da Associação Nacional dos Ministros e Conselheiros Substitutos dos Tribunais de Contas – Audicon, eleita para o biênio 2016-2017:   PRESIDENTE Marcos Bemquerer Costa – TCU 1º VICE-PRESIDENTE Weder de Oliveira – TCU 2º VICE-PRESIDENTE Moisés Maciel – TCE/MT   VICE-PRESIDENTE FINANCEIRO André Luís de Carvalho – TCU 1º SECRETÁRIO Heloísa Helena Aantonácio Monteiro Godinho – TCE/GO 2º SECRETÁRIO Sérgio Ricardo Maciel – TCE/AL VICE-PRESIDENTE SUDESTE Silvia Cristina Monteiro Moraes – TCE/SP VICE-PRESIDENTE SUL Renato Luís Bordin de Azeredo – TCE/RS VICE-PRESIDENTE CENTRO-OESTE Patrícia Sarmento dos Santos – TCE/MS VICE-PRESIDENTE NORTE Milene Dias Cunha – TCE/PA VICE-PRESIDENTE NORDESTE Oyama Ribeiro de Araújo – TCM/BA   CONSELHO FISCAL DA AUDICON: Titulares: ADAUTON LINHARES DA SILVA – TCE/TO ALÍPIO REIS FIRMO FILHO – TCE/AM LUIZ HENRIQUE LIMA – TCE/MT Suplentes: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA – TCE/RO JOÃO BATISTA DE CAMARGO JÚNIOR – TCE/MT VASCO CÍCERO AZEVEDO JAMBO – TCM/GO   Veja o discurso do Presidente reeleito da entidade, Marcos Bemquerer Costa, Ministro-Substituto do TCU:     Inicialmente, meus agradecimentos aos associados da Audicon pela distinção em me reeleger para conduzir nossa entidade no biênio de 2016-2017.   O compromisso assumido de pugnar pela prosperidade da Audicon não é, para mim, capricho, vaidade, realização pessoal ou formalismo, mas sim um programa de ação cujo objetivo será cumprido diuturnamente.   Tenho em mente que a política associativa não é um fim em si mesma, mas o meio de ordenar, alinhar e principalmente canalizar os anseios dos magistrados de contas que compõem nossa carreira.   Nossa Associação é uma entidade jovem. Tem apenas 7 anos de existência, sendo criada precisamente no dia 18/02/2009. Hoje conta com 100% dos Ministros-Substitutos associados e, aproximadamente, 90% dos Conselheiros-Substitutos de vinte e quatro unidades da Federação.   Apesar de jovem, a Audicon tem desafios gigantes. O principal deles é lutar pela adoção, em todas as Cortes de Contas do Brasil, do modelo constitucional traçado pela Carta Magna para o Tribunal de Contas da União. Modelo de extensão obrigatória aos estados do Brasil, conforme sobressai do Texto Maior e dos princípios da simetria, da máxima efetividade, da transição e da supremacia da Constituição.   Já se passaram mais de 27 anos desde a promulgação da Lei Maior e ainda há Cortes de Contas que necessitam de adequação ao desenho constitucional.   Mas a luta faz parte da vida como nos ensinou o poeta romântico Antônio Gonçalves Dias na Canção do Tamoio (1823-1864):   Não chores, meu filho;   Não chores, que a vida   É luta renhida:   Viver é lutar.   A vida é combate,   Que os fracos abate,   Que os fortes, os bravos Só pode exaltar.   As frases mais meditativas de Gonçalves Dias nesse trecho são: “a vida é luta renhida: viver é lutar”.   E, como dizia o jurista Ruy Barbosa: “Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles.”   Assumir a Presidência da Audicon é aceitar grande desafio que vem acompanhado de extensa responsabilidade na condução desta Associação, que, apesar de neófita, tem grande importância no cenário nacional.   O biênio de 2014-2015 foi profícuo para nossa entidade sob diversos aspectos.   A Audicon priorizou o diálogo direto e aberto com presidentes e membros de Tribunais de Contas, autoridades dos Poderes Executivo e Legislativo em diversos Estados do País, na busca da defesa das prerrogativas e interesses dos associados.   A atuação da Audicon, somada ao esforço conjunto dos interessados e das entidades parceiras, resultou na adoção de medidas efetivas relacionadas às atribuições dos Conselheiros-Substitutos, especialmente para que as atribuições do cargo fossem respeitadas e alinhadas com o modelo constitucional.   Essas medidas fazem parte de uma política de aproximação e atuação integrada com as entidades parceiras para desenvolver ações concertadas na busca incansável de um controle externo mais técnico, efetivo e fiel aos comandos constitucionais. Refiro-me à Atricon, IRB, Abracon, Ampcon, bem como ao Sindilegis, à Auditar, à ANTC e outras.   Muitas das vezes o diálogo não é suficiente para modificar o “estado de coisas”. E quando essa situação ocorre é necessário bater às portas do Poder Judiciário. Para tanto, a Audicon tem ingressado com Ações Diretas de Inconstitucionalidade, Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental e Reclamações junto ao Supremo Tribunal Federal. Em outras Cortes Judiciárias, a entidade propõe ações ordinárias, mandados de segurança, agravos, embargos e petições de amicus curie, que são exemplos da atuação jurídica da nossa Associação.   Ainda na quadra jurídica, destaco as frequentes audiências realizadas com Ministros do Pretório Excelso, sempre com objetivo de melhor esclarecer as questões suscitadas em processos de interesse da carreira que tramitam naquela Corte Maior.   Não posso deixar de destacar, e faço com muito entusiasmo, a vertente doutrinária da Audicon.   Refiro-me aos dois livros lançados pela Associação no biênio passado. O primeiro, “Tribunais de Contas – Temas Polêmicos na Visão de Ministros e Conselheiros Substitutos”, tem o objetivo de contribuir para o aprimoramento da discussão sobre a atuação e as atribuições dos ministros e conselheiros substitutos nos tribunais de contas do Brasil, como membros da magistratura especializada de contas, segundo o modelo de controle externo traçado pela Constituição de 1988, bem assim sobre os avanços ainda necessários para a efetiva aplicação das normas constitucionais relacionada ao tema.   O compêndio conta com contribuição de autores de profundo conhecimento em cada assunto abordado, mediante a reunião de artigos substanciosos.   A outra obra, de igual relevância, é o livro “O Controle Externo dos Regimes Próprios de Previdência Social”, coordenado pelos Conselheiros-Substitutos Luiz Henrique Lima e Alexandre Manir Figueiredo Sarquis.   A obra reúne estudos de Ministros e de Conselheiros Substitutos integrantes das Cortes de Contas brasileiras, não se limitando à análise de temas teóricos associados à previdência pública, pois – para o benefício de seus leitores – a… Read more »

2º Vice-Presidente da AUDICON toma posse como coordenador da Rede de Controle do Estado de Mato Grosso

      O conselheiro Substituto Moisés Maciel foi empossado coordenador executivo da Rede de Controle do Estado nesta quinta-feira (25.02), no Tribunal de Contas de Mato Grosso, auditório Liu Arruda. A Rede de Controle é formada por 13 instituições de fiscalização e controle das esferas estadual e federal, com objetivo de promover intercâmbio de informações, articulação com setores do controle social e ações preventivas no combate à corrupção e na melhoria da eficiência das políticas públicas. Desde 2010, quando foi criada, a rede promoveu debates e ações quanto a qualidade das obras rodoviárias em Mato Grosso, acompanhou de perto o cumprimento de determinações na área da saúde e tomou diversas medidas em conjunto de prevenção à corrupção.   Com a presença do presidente do TCE-MT, conselheiro Antonio Joaquim, do governador do Estado, Pedro Taques, do presidente do Tribunal de Justiça, Paulo Cunha, do primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado estadual Ondanir Bortolini, e todos os representantes da Rede de Controle, Moisés Maciel ressaltou que a intenção é avaliar, monitorar e fortalecer os sistemas municipais de controle interno. “Vamos propor a criação de mecanismos que incentivem a adoção de programas de integridade nas contratações públicas, mapear os sistemas de informações e bases de dados úteis para a prevenção da corrupção e da lavagem de dinheiro, com vistas a difundir e compartilhar os resultados obtidos”, afirmou em seu discurso.   Fazem parte da rede: Controladoria Geral do Estado (CGE), Auditoria Geral do Estado (AGE), Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), Controladoria Geral da União (CGU), Ministério Público Federal (MPF), Tribunal de Contas do Estado (TCE), Ministério Público Estadual (MPE), Ministério Público de Contas (MPC) Tribunal de Contas da União (TCU), Caixa Econômica Federal (CEF), Receita Federal (RFB) e Polícia Federal (PF).  

Conselheiro substituto Moisés Maciel é designado como conselheiro interino

    O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), Waldir Júlio Teis, designou, por meio da portaria nº160/2015, que o conselheiro substituto Moisés Maciel assuma a função de conselheiro interino. Ao longo deste ano, a responsabilidade foi atribuída à conselheira substituta, Jaqueline Jacobsen, que esteve à frente da 6º relatoria.   A decisão foi publicada no Diário Oficial de Contas de Mato Grosso desta quarta-feira, 16 de dezembro, e determina que a função de conselheiro interino seja exercida a partir do dia 1º de janeiro de 2016, até posterior provimento.   Moisés Maciel atua como membro do TCE-MT desde 2011. É graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Cachoeiro de Itapemirim, FDCI e especialista em Direito Processual pela UNAMA e Direito Público pela UNIDERP.   Anteriormente, Maciel exerceu a função de técnico de Atividade Judiciária do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, no período de 1994 a 1998. Também, foi analista Judiciário Especial Contador do Poder Judiciário do Estado do Espírito Santo, exercendo cargo por aprovação em concurso público, no período de 1998 a 2011. Foi aprovado em concurso público de Auditor no Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais.   Em 2015, o conselheiro substituto foi escolhido, também, como coordenador da Rede de Controle da Gestão Pública em MT. Moisés Maciel coordenará a Rede junto ao procurador da República, Douglas Guilherme Fernandes e o representante do Tribunal de Contas da União, Wladenir Paulino Paschoiotto.   Fonte: http://www.tce.mt.gov.br/