Notícias

LANÇAMENTO DA OBRA “A NOVA LEI DE LICITAÇÕES”

Informamos aos colegas, alunos, professores e amigos o lançamento da obra “A Nova Lei de Licitações” pela tradicional Editora Almedina, coordenada pelos professores Fábio Scopel Vanin, Pedro Henrique Poli de Figueiredo e Wesley Rocha, com a participação de professores, juristas e Conselheiros substitutos de todo o Brasil. À convite do amigo e Conselheiro Renato Azeredo do TCE-RS, tivemos a oportunidade de discorrer acerca dos *CONTRATOS ADMINISTRATIVOS E AS PRERROGATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA LEI N. 14.133/2021, em co-autoria com as professoras Ariane Shermam e Mariana Bueno, servidoras do TCE-MG. Entre as previsões do novo diploma legal, foram enfocadas no artigo aquelas relativas às chamadas cláusulas exorbitantes, conforme elencadas no art. 104 da Lei n. 14.133/2021. As referidas cláusulas traduzem as prerrogativas da Administração Pública, exercida sobre seus contratados, no âmbito dos contratos administrativos.* A produção da obra teve o objetivo de comentar integralmente a Lei n. 14.133/2021, destacando seus aspectos inovadores, eventuais controvérsias na sua interpretação e mudanças em comparação com a Lei 8.666/1993. A obra é estruturada em 22 capítulos de autoria de juristas e pesquisadores consagrados de todo o Brasil, proporcionando uma visão completa e diversificada do tema, apta a atender as necessidades de diferentes públicos e contribuir de forma completa na compreensão da nova lei. Espero que apreciem! Disponível em: https://bit.ly/3kaYTgM Disponível nas melhores livrarias do Brasil: https://m.almedina.com.br/produto/a-nova-lei-de-licitacoes-10515     #lei14133 #licitacoes #novaleidelicitacoes #contratacaopublica #processolicitatorio #contratacaodireta #edital #obracoletiva #almedina #almedinabrasil

Conselheiro Substituto do TCE/GO, Humberto Lustosa, lança o livro “O VOLUNTARISMO JUDICIAL E A SUPREMACIA DO PARLAMENTO”.

O ativismo judicial pode afetar a autoridade do parlamento, e essa é uma preocupação não só do Brasil, como também de Portugal e de outras partes do mundo, dado que a desconsideração do direito positivado, suprindo a omissão legislativa ou mesmo a de governo, tende a obrigar a atuação estatal. O livro aborda, entre outros, que essa preocupação deve ser democraticamente dividida, na medida em que se espera que todo o povo receba uma educação de qualidade – a ponto de poder exercer o mais elevado papel da cidadania, com a exata consciência do papel socioeconômico do Estado – tendo a dimensão adequada de suas obrigações e potencialidades, em razão de sua capacidade de arrecadação tributária e de como as opções eleitas são traduzidas no orçamento público. Também se registra que a aferição do contraste entre o voluntarismo judicial e a teoria da supremacia do parlamento perpassa pela análise da representação popular e do exercício da função legiferante pelos representantes, os quais, dentre outras atribuições, devem debater e exercer o controle da formulação das políticas públicas. Também se registra que a aferição do contraste entre o voluntarismo judicial e a teoria da supremacia do parlamento perpassa pela análise da representação popular e do exercício da função legiferante pelos representantes, os quais, dentre outras atribuições, devem debater e exercer o controle da formulação das políticas públicas.   Para adquirir, basta clicar no link abaixo: https://loja.editoraforum.com.br/o-voluntarismo-judicial-e-a-supremacia-do-parlamento?tag=9788577006212&page=25